A mente que controla o corpo, que controla a boca, que controla o cerne, que grita silenciosamente para todo o mundo ouvir, é a mesma que esquece de permanecer intacta até o amanhecer. Mas quem sou eu para reclamar, quando se trata do meu próprio controle - ou falta dele? Isso não me comove, porque nunca é tarde demais para manter a boca fechada, evitando que incidentes desnecessários ocorram. Porém, ainda me resta a opinião. E ela não muda, mesmo que o som não seja emitido.
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