sábado, 29 de janeiro de 2011

Doce-mente.

Quando acordar vou querer sentir o calor do Sol nas minhas têmporas, vou sentir vontade de ouvir aquela música que sempre me fez dançar por dentro, e por algum motivo guardei-a na gaveta. Quando acordar vou querer ouvir o canto dos pássaros, minha voz, minhas vontades mais íntimas. Quando acordar, vou desejar um café bem quente e recém passado para jogar para bem longe resquícios da noite anterior. Quando dormir, vou querer que segures minhas mãos como se não estivéssemos lado a lado. Esquecerei das coisas que machucam a alma e prendem a mente. Que as delicadezas se façam presentes.

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