segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Lirismo sem fim


 Os nossos risos se mesclam em perfeita harmonia. Sinto notas de madeira emanando do seu pescoço, fazendo meu corpo contorcer, num frênesi animalesco, preenchendo meu cerne das mais alvas pérolas e das mais rebuscadas pompas, embalando meu corpo em um lirismo sem fim. Sinto cheiro de vida, meu bem, e sinto meu corpo queimando de felicidade ao pensar em como chegamos até aqui, em como cuidamos disso para durar. Não sou de previsões, de destinos, de sinas intocáveis...Mas a vida não sumirá das nossas veias enquanto não realizarmos nossos sonhos e mergulharmos nesse lado do mundo...Nesse ritmo infinito.

Nenhum comentário:

Postar um comentário