quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Das rudezas que se extinguirão
Às vezes, por não agir tão racionalmente, ou por hábito mesmo, somos tão grosseiros com as pessoas que menos merecem que sejamos assim. Pode parecer sutil na hora, mas hoje não foi. Respondi atravessado, e senti o choque na hora. Como se aquilo não fizesse parte de mim, como se eu não fosse realmente eu, e de fato não sou desse jeito por dentro. Eu me senti mal, exatamente porque digo sempre que os detalhes que fazem a diferença, e que gentileza de fato gera gentileza, e fui contra todos meus princípios. Fui tão seca, tão rude, que senti vergonha de mim. Agora vou me policiar mais do que o normal para que as grosserias fiquem escassas a ponto de se extinguirem de uma vez por todas.
sábado, 22 de outubro de 2011
Um dia vou arrumar minhas malas, meu bem
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Mude a mudança
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Esqueço o pranto
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
A sua Opinião
"Quando eu chego em casa nada me consola
Você está sempre aflita
Lágrimas nos olhos, de cortar cebola
Você é tão bonita "
E esse vazio no seu olhar, tão fugidio e relutante para voltar à realidade - se é que há realidade - me corta o timoneiro da alma. E esse corpo tão largado, tão revolvido como terra que o Sol acaricia a cada momento, tão sutil, que dá vontade de cuidar. Eu quero é navegar pelos mares dos teus cabelos negros, das suas mãos vivas, dos teus pés calejados de tanto andar, e andar contra o tempo, o vento, teu mar. Não sei mais nem por onde começar- ou acabar-, se é que importa a ordem. Eu quero mesmo é rir da sua fonte, do teu gotejo de palavras no silêncio. Paradoxal, eu sei.
Você está sempre aflita
Lágrimas nos olhos, de cortar cebola
Você é tão bonita "
E esse vazio no seu olhar, tão fugidio e relutante para voltar à realidade - se é que há realidade - me corta o timoneiro da alma. E esse corpo tão largado, tão revolvido como terra que o Sol acaricia a cada momento, tão sutil, que dá vontade de cuidar. Eu quero é navegar pelos mares dos teus cabelos negros, das suas mãos vivas, dos teus pés calejados de tanto andar, e andar contra o tempo, o vento, teu mar. Não sei mais nem por onde começar- ou acabar-, se é que importa a ordem. Eu quero mesmo é rir da sua fonte, do teu gotejo de palavras no silêncio. Paradoxal, eu sei.
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