Manhãs de domingo
Levantei da cama apoiando sutilmente os braços para evitar o ranger da madeira. Era um dia tão azul que nem parecia real. Você moveu os braços, e eu torci para que não acordasse. Sentei no chão e fiquei olhando a pequena fresta criada pela cortina e pelo vento da janela que tinha dormido assim. Fiquei olhando para longe e para seu rosto. Era uma maré calma de sensações assustadoramente lindas. Era uma paz que amornava minha pele e fazia dela moradia para os pequenos-grandes prazeres de sorrir. Você devolveu aquela inspiração pro meu dia, e uma dose extra de amor pra minha vida.
Quer dizer que você tem um blog e não conta prazamiga? Que coisa feia, Júlia.
ResponderExcluirAo contrário, seu texto, é muito bonito. Dá a quem lê o sentimento exato de manhãs de domingo. Aquela sensação de que vai ser manhã pra sempre. De que tudo é devagar e azul. Muito bonito.
Quero te ler mais!
Beijinho.